"Pacientes podem continuar as suas rotinas diárias enquanto o elétrodo monitoriza os seus músculos e a atividade dos nervos", diz Yael Hanein, que criou o dispositivo.
© Reprodução Engadget / AFTAU
TECH NANOTECNOLOGIAHÁ 5 HORASPOR RUI DAMIÃO
Investigadores da Universidade de Tel Aviv desenvolveram um elétrodo não invasivo que pode ser colocado na pele para medir a atividade dos músculos e dos nervos. O estudo foi publicado no Scientific Reports e explica que a tecnologia pode ser usada para ajudar a restaurar o tecido danificado.
Yael Hanein, que fez parte do projeto, criou o dispositivo como alternativa à eletromiografia, algo que caracteriza como “um procedimento médico desconfortável e desagradável”, em que um elétrodo envia choques elétricos diretamente para o músculo.
“A nossa tatuagem permite aos pacientes continuar com as suas rotinas diárias, enquanto o elétrodo monitoriza a atividade dos músculos e nervos”, explica Hanein, citada pelo Engadget, simplificando que a ideia é “colocar e esquecer-se dele”.
Para além da reabilitação, o dispositivo também poderá ser usado para estudar as respostas emocionais, medido as expressões faciais do utilizador através de sinais elétricos nos músculos da cara.
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Investigadores da Universidade de Tel Aviv desenvolveram um elétrodo não invasivo que pode ser colocado na pele para medir a atividade dos músculos e dos nervos. O estudo foi publicado no Scientific Reports e explica que a tecnologia pode ser usada para ajudar a restaurar o tecido danificado.
Yael Hanein, que fez parte do projeto, criou o dispositivo como alternativa à eletromiografia, algo que caracteriza como “um procedimento médico desconfortável e desagradável”, em que um elétrodo envia choques elétricos diretamente para o músculo.
“A nossa tatuagem permite aos pacientes continuar com as suas rotinas diárias, enquanto o elétrodo monitoriza a atividade dos músculos e nervos”, explica Hanein, citada pelo Engadget, simplificando que a ideia é “colocar e esquecer-se dele”.
Para além da reabilitação, o dispositivo também poderá ser usado para estudar as respostas emocionais, medido as expressões faciais do utilizador através de sinais elétricos nos músculos da cara.
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